quarta-feira, 4 de julho de 2012

Sobre o amor e o sexo

O que é amor nos tempos atuais? Andam invertendo tanto as coisas, mas alguns conceitos não podem se perder.

Amor é o cerne de uma comunhão sincera, é o começo e o fim de tudo...

Ontem li em um site de notícias a história de uma mulher que em 10 horas teve relações sexuais com 251 homens. O que mais me chocou nem foi a “façanha” dela (que no passado fora vítima de estupro e agora apenas deixa transparecer as marcas e os frutos da violência vivida), mas como a mídia encarou seu “feito”.

“Revolucionária” foi como lhe apresentaram. E apesar de terem questionado sua atitude, reforçaram mais a ideia de que o sexo libertino pode ser uma forma de afirmação social, um grito contra a sociedade machista.

Alguém uma vez me disse que admirava muito sua amiga, que não tinha marido fixo, mas se relacionava com vários homens indistinta e descompromissadamente. Para ela, a amiga era uma figura independente, livre, dona de si.

Não estou aqui para julgar ninguém, mas, para mim, quem age como a mulher da reportagem é como uma máquina desregulada, não um modelo de sexo livre.

Aqui nós entramos naquela velha diferença (que nossas avós costumavam repetir) entre liberdade e libertinagem.

O sexo (verdadeiramente) livre é o encontro de duas pessoas que se amam e que, por isso, escolheram compartilhar mais que uma noite, uma vida juntos. São dois corpos, duas almas, que se misturam até parecerem um.

Sensibilidade, cumplicidade, amor são inerentes a uma relação que se pretenda livre. O “sexo pelo sexo” é um vazio, uma corrente que aprisiona, que escraviza.

Algumas pessoas começam a se envolver assim “de brincadeira” e mais tarde sofrem as amarguras de um encontro descontextualizado e sem prumo.

A Bíblia não deixa de se posicionar sobre o assunto...

“Que o casamento seja respeitado por todos, que os maridos e as esposas sejam fiéis um ao outro. Deus julgará os imorais e os que cometem adultério”. Hebreus 13:4

“[...] Mas, por causa da imoralidade, cada um deve ter sua esposa, e cada mulher o seu próprio marido. O marido deve cumprir os seus deveres conjugais para com a sua mulher, e da mesma forma a mulher para com o seu marido. A mulher não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim o marido. Da mesma forma, o marido não tem autoridade sobre o seu próprio corpo, mas sim a mulher. 1 Coríntios 7:2-4

“Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, mas não tiver amor, nada disso me valerá”. 1 Coríntios 13:3

Esses textos parecem duros para uma sociedade que prega que ninguém é de ninguém.

Para mim, são palavras inspiradas por Aquele que tudo sabe, por Aquele que criou tudo, inclusive o amor e o sexo.

Deus nos ajude a resgatar e a preservar a pureza em nossos relacionamentos!

É tempo de mudança!

5 comentários:

  1. Deus em tudo nos orienta na Palavra e seguindo-a temos a certeza de que é o melhor para nós!Glória a Deus!

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  2. Li dois textos seus...instigada a ler mais...pensamentos muito semelhantes ao meu
    :D
    Lara Angeline

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  3. É verdade, Jennifer. As vezes seguimos a Palavra com os olhos da fé. Um dia vemos que a orientação de Deus é a melhor.
    Oi, Lara Angeline, espero que o blog possa servir de benção em sua vida.

    bjinhos

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  4. vou comer todo mundo carai

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  5. Amigo, a vida é feita de escolhas. Vc é livre para viver como quiser. Lembre-se apenas que vc "é eternamente responsável por aquilo que cativas".

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